Compartilhamento notícias/artigos

Oi Pessoal!

Como conversamos em sala de aula, vamos utilizar este espaço para interagir compartilhando e comentando artigos e notícias que tenham relação com o conteúdo que temos estudado e debatido na nossa disciplina.

Lembrando que a participação (em sala e aqui) vale 10% da nota!

Eu começo!

No começo do ano, o Fórum Econômico Mundial tratou o tema das transformações tecnológicas e os impactos dela no mercado de trabalho. Na época, saíram vários artigos relacionados, não sei se vocês tiveram oportunidade de acompanhar. Vou compartilhar alguns dos meus preferidos.

"Uma nova classe de pessoas deve surgir até 2050: a dos inúteis" - Época Negócios - 16/01/2018 - https://goo.gl/XpQjyv
"Flexibilidade no ambiente de trabalho ameaça topo da pirâmide" - Folha de São Paulo - 21/01/2018 - https://goo.gl/zeg18Z
"Exportar y crear trabajo, las asignaturas pendientes"- La Nacion - 17/01/2018 - https://goo.gl/RrCKkc
"Automação vai mudar a carreira de 16 milhões de brasileiros até 2030" - Folha de São Paulo - 21/01/2018 - https://goo.gl/EWK6pm

Abraços,

Samira

Muito interessante, vou ler!
Obrigada

Um dos links que eu comentei ontem foi esse aqui: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/11/1934757-vamos-colocar-a-lei-em-pratica-imediatamente-diz-dono-da-riachuelo.shtml

Destaque para este trecho:

Pessoal,
Boa tarde.

Segue o link para o artigo que a professora mencionou e eu falei ontem na aula:

https://www.linkedin.com/pulse/o-risco-do-contrato-de-trabalho-intermitente-ign%C3%A1cio-marsillac/

Segue um texto que retrata um pouco sobre o desentendimento fundamental sobre o valor do trabalho está no centro da crítica marxista ao capitalismo.

https://aleconomico.org.br/ainda-somos-assombrados-pela-teoria-do-valor-trabalho/

Pessoal, bom dia.
Tudo bem?

Minha contribuição para o grupo hoje, será um estudo realizado por um ex-professor meu do MBA na FIA. O estudo denominado de MIB – Mapa do Investimento no Brasil (Empiricus).

MIB2018

Após inicio das aulas de economia em nossa turma, passei a ter um senso mais crítico com relação as metodologias utilizadas nas pesquisas e tenho tentado me esforçar para ler “entrelinhas” do real objetivo do estudo.

O texto começa explicando a importância da metodologia utilizada, para que o leitor possa julgar por si mesmo os méritos e eventuais fraquezas da pesquisa (bem semelhante com o que discutimos em aula).

Logo o primeiro dado já me chama a atenção que é a diferença entre os respondentes da pesquisa do sexo masculino (88,40%), contra sexo feminino (11,60%), que após leitura do texto, parece-me ser o perfil do investidor mesmo em nosso País.

Sem mais “spoiler”... boa leitura.

Abs,
Raphael Cordeiro.

Oi Raphael!

Muito legal o seu comentário! Vou ver o material com mais calma, mas já gostei que eles começam com um "disclaimer" falando sobre a metodologia. Acho que uma das principais contribuições que talvez o pessoal da economia tenha a dar para vocês seja essa mesma, de ajudar a praticar esse olhar, pois ele faz parte do núcleo central do trabalho do economista.

Mas nosso tema é trabalho, né? Consegue fazer uma ponte entre o conteúdo analisado no relatório e as questões do mundo do trabalho? E os demais colegas?

Abraços e bom fds! Espero vê-los só depois do Hexa!  

Samira

RAPHAEL CORDEIRO escreveu:Pessoal, bom dia.
Tudo bem?

Minha contribuição para o grupo hoje, será um estudo realizado por um ex-professor meu do MBA na FIA. O estudo denominado de MIB – Mapa do Investimento no Brasil (Empiricus).  

MIB2018

Após inicio das aulas de economia em nossa turma, passei a ter um senso mais crítico com relação as metodologias utilizadas nas pesquisas e tenho tentado me esforçar para ler “entrelinhas” do real objetivo do estudo.

O texto começa explicando a importância da metodologia utilizada, para que o leitor possa julgar por si mesmo os méritos e eventuais fraquezas da pesquisa (bem semelhante com o que discutimos em aula).

Logo o primeiro dado já me chama a atenção que é a diferença entre os respondentes da pesquisa do sexo masculino (88,40%), contra sexo feminino (11,60%), que após leitura do texto, parece-me ser o perfil do investidor mesmo em nosso País.

Sem mais “spoiler”... boa leitura.

Abs,
Raphael Cordeiro.

"A gente somos inúteis!'

Que artigo incrível! Religiao, games e "bolsa família" para todos, afinal de contas, como continuaremos consumindo e girando a economia? Os coxinhas piram... Parece que a teoria de Marx vai se concretizar...

Brincadeiras a parte, o artigo me parece bem realista e essa legião de 2050 há tempos começou a ser formada por aqueles que ficaram de fora do capitalismo. Os assistido, numa situação "melhor" e os miseráveis, que não tem o básico, que é comida.

Com tantos desempregados e inúteis nos perguntamos como a economia vai girar. Voltaremos à época do escambo? Consumo de serviços? Renda básica universal? Veremos...

Tentarei ler os outros artigos enquanto brinco de bola com a minha filha que acordou com tudo hoje! Hahah

Boa noite pessoal!

A professora indicou em aula o BLOG DO IBRE. Achei duas noticias bem interessantes sobre "trabalho informal". O que mais chama atenção é que, uma foi publicada antes e outra após a Reforma Trabalhista entrar em vigor.

Segue:

2017 - Entende que a Reforma Trabalhista pode ajudar a aumentar a formalização dos contratos de trabalho
https://blogdoibre.fgv.br/posts/reforma-trabalhista-pode-ajudar-na-formalizacao-de-milhoes-de-trabalhadores

2018 - Traz dados de que o trabalho informal continua crescendo e prejudicando a recuperação da produtividade dos trabalhos realizadas por meio de contratos formais
https://blogdoibre.fgv.br/posts/aumento-da-informalidade-e-lenta-recuperacao

Boa semana

Excelente, Melina!!

Dá para notar como ficam algumas pontas soltas? No mesmo espaço, ainda que com autores diferentes, não há essa preocupação em fazer a conexão entre um ponto e outro, isso fica a cargo do leitor.

Fico satisfeita por vocês estarem começando a sacar isso...

Melina Geri escreveu:Boa noite pessoal!

A professora indicou em aula o BLOG DO IBRE. Achei duas noticias bem interessantes sobre "trabalho informal". O que mais chama atenção é que, uma foi publicada antes e outra após a Reforma Trabalhista entrar em vigor.

Segue:

2017 - Entende que a Reforma Trabalhista pode ajudar a aumentar a formalização dos contratos de trabalho
https://blogdoibre.fgv.br/posts/reforma-trabalhista-pode-ajudar-na-formalizacao-de-milhoes-de-trabalhadores

2018 - Traz dados de que o trabalho informal continua crescendo e prejudicando a recuperação da produtividade dos trabalhos realizadas por meio de contratos formais
https://blogdoibre.fgv.br/posts/aumento-da-informalidade-e-lenta-recuperacao

Boa semana

Oi pessoas!

Infelizmente nossa seleção não foi pra frente e espero que vocês não me abandonem à noite por causa do frio! rs...

Seguem algumas notícias/artigos que li agora no final de semana prolongado, que tem tudo a ver com nossos debates das últimas aulas.

https://diplomatique.org.br/a-uberizacao-da-uber/
https://www.cartacapital.com.br/sociedade/professor-uber-a-precarizacao-do-trabalho-invade-as-salas-de-aula
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/07/intermitente-sem-trabalho-e-renda-infla-estatisticas-oficiais-de-emprego.shtml

O economista José Luis Oreiro, que já foi da Associação Keynesiana Brasileira, é professor da UNB e é um economista bastante reconhecido, soltou esse artigo no DCI. Bastante curioso.

https://www.dci.com.br/colunistas/a-volta-do-conflito-de-classes-1.722410

Esse caso aqui, abaixo, foi o que o João Pedro comentou na última aula
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/07/14-grupos-entram-na-justica-contra-o-cartel-do-cambio.shtml

Bom divertimento e até mais tarde!

http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880811D8E34B9011D9CCBFDD1784C&contentId=8A7C82C563B43DF601644BD57DF474A9
Estava lendo alguns artigos e achei esse bem interessante. Ele fala sobre reaquecimento da economia, juntamente com a precariedade das novas vagas de emprego que estão sendo disponibilizadas.

Enviado pelo Topic'it

Opa! Muito legal! O Nelson Marconi é professor da FGV de SP (EAESP), e atualmente está licenciado pois está integrando a chapa do Ciro Gomes.

Esse tema que ele abordou me lembrou deste debate aqui e um artigo que outro colega fez a respeito. Façam o exercício de tentar contrapor as visões...

Debate: https://globosatplay.globo.com/globonews/v/6621865/
Artigo: http://brasildebate.com.br/como-usar-dados-imprecisos-para-justificar-a-reforma-trabalhista/

Tairane de Lima Andrade escreveu:http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880811D8E34B9011D9CCBFDD1784C&contentId=8A7C82C563B43DF601644BD57DF474A9
Estava lendo alguns artigos e achei esse bem interessante. Ele fala sobre reaquecimento da economia, juntamente com a precariedade das novas vagas de emprego que estão sendo disponibilizadas.

Enviado pelo Topic'it

Ontem na aula eu estava conversando com as meninas do grupo que assistiu Eu, Daniel Blake e me lembrei desta reportagem do Profissão Repórter.

http://g1.globo.com/profissao-reporter/noticia/2017/11/pacientes-com-cancer-relatam-dificuldades-para-retomar-vida.html

Trata-se fundamentalmente de uma questão previdenciária. No entanto, além de possibilitar o nosso exercício de reflexão crítica acerca dos dados sobre fraude vis-à-vis benefícios negados a quem teria direito enquanto subsídio empírico ao desenho da política pública, bem como a trajetória laboral da pessoa que retorna da licença.

Pessoal,
Segue um material complementar para as aulas.
https://www.itau.com.br/_arquivosestaticos/itauBBA/contents/common/docs/04082017_MACROVISAO_REFORMATRABALHISTA.pdf
Abraços,
Samira

Vocês estão muito devagar por aqui!! Vou colocar lenha nessa fogueira.

O que vocês acharam dessa decisão?

https://www.jota.info/tributos-e-empresas/trabalho/nao-vinculo-emprego-escritorio-associada-11072018

Um dos pontos destacados nas aulas questionamos o caminho do ciclo do trabalho e economia.  Esse "artigo" não se aplicaria diretamente ao nosso modelo, mas podemos verificar um paralelo no campo do trabalho e da economia (globalização das atividades empresariais), para uma possível reflexão se, efetivamente, seria um avanço ou "retrocesso" das tecnologias e que possíveis impactos teríamos com um maior avanço (maior concentração de renda? ).

https://www.nytimes.com/2018/07/11/insider/workplace-technology-hype-reporting.html?rref=collection%2Ftimestopic%2FLabor&action=click&contentCollection=timestopics&region=stream&module=stream_unit&version=latest&contentPlacement=3&pgtype=collection

ARTIGO DE DEFINIÇÃO DE GIG ECONOMY, em português: https://projetodraft.com/verbete-draft-o-que-e-gig-economy/


Nesse aqui em específico, a questão da automação da nossa atividade (advocacia)...      

https://www.conjur.com.br/2018-jul-01/entidades-advogados-reagem-robo-ajuda-acoes-trabalhistas

Oi Professora,

desculpa o comentário pouco técnico, mas fiquei pasma com o seguinte trecho:

"Segundo Adriano de Uma Barbosa, chefe da perícia médica do INSS, "a nossa função não é negar o benefício, mas conceder a quem tem direito e não conceder para quem não tem"."

Pelo que  vimos no filme, e pelos relatos que vemos, a pericia feita pelo INSS é totalmente superficial e segue um roteiro "pré-determinado" que muitas vezes acaba nem adentrando ao mérito da doença que acomete o trabalhador.

Ainda, a dificuldade de voltar pro mercado de trabalho é gigantesca, principalmente pra classe mais baixa. Como um trabalhador da lavoura com cancer de pele vai ser reinserido no mercado de trabalho, sendo que só trabalhou nisso a vida toda?

Depois que assisti o filme fiquei me perguntando até que ponto o Estado deve interferir com politicas publicas para ajudar esses trabalhadores "sem dar o peixe antes de ensinar a pescar."

Até agora não obtive nenhum resposta, apenas surgiram mais duvidas hahaha

- Achei esse artigo sobre o filme que trata do papel do advogado nesses casos em que o trabalhador precisa de "socorro". Em que pese ser um artigo bem curto, achei a ideia interessante:

http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI278138,91041-Daniel+Blake+e+a+Previdencia

Professora,

no primeiro semestre discutimos esse tema com o Professor Marcos Fava. Inclusive meu grupo fez um seminário sobre isso.

Há entendimento na jurisprudência de que, em que pese o advogado tenha conhecimento jurídico pra saber que há vinculo de emprego, não se pode ignorar o fato de que a subordinação jurídica entre o advogado e o escritório existe, tendo em vista o principio da primazia da realidade.

Ainda, tem que se levar em consideração dois fatos:

1. a quantidade de cursos de direito no Brasil é absurda, e, mesmo com a grande quantidade de reprovações na OAB, o numero de advogados é muito alto e a concorrência no mercado de trabalho está enorme.
2. a profissão do advogado está cada vez mais desvalorizada, os salários pagos pelos escritórios estão cada vez mais baixos.

Assim, os advogados acabam por aceitar o emprego, ainda que tenham o conhecimento jurídico suficiente pra reconhecer se há ou não vinculo de emprego.

Mas acredito que deve-se avaliar o caso em concreto, porque entendo que não é qualquer tipo de "subordinação" que gera o vinculo de emprego. Por exemplo, o fato do advogado ter que seguir regras minimas,como padrão de formatação, não é o suficiente para se dizer que há subordinação.

Olá,

Realmente a semelhança entre o que é retratado no filme Eu, Daniel Blake e a situação da previdência no Brasil é enorme, infelizmente. Esse vídeo do Globo Repórter, nitidamente, demonstra que as analises feitas pelos peritos do INSS são totalmente inadequadas, arbitrarias e superficiais, com o única finalidade
de negar o benefício previdenciário, a fim de poupar dinheiro do Estado. Dizer que um homem com câncer no pescoço e no cérebro está apto para trabalhar
como ajudante geral é realmente algo para rirmos (na verdade, chorarmos). É muita "cara de pau", ainda, o chefe da previdência dizer que "a nossa função não é negar o benefício, mas conceder a quem tem direito e não conceder para quem não tem", poupe-me !!!!

Eu não sei se tal atitude da previdência tem um com função proteger a economia do pais, nem consigo, aqui, pensar em uma solução para atender os dois lados, só sei que é muito triste perceber como valemos pouco, apenas quando produzimos.

Olá,

Realmente a semelhança entre o que é retratado no film, Eu, Daniel Blake e a situação da previdência no Brasil é enorme, infelizmente. Esse vídeo do Globo Repórter, nitidamente, demonstra que as analises feitas pelos peritos do INSS são totalmente inadequadas, arbitrarias e superficiais, com o única finalidade
de negar o benefício previdenciário, a fim de poupar dinheiro do Estado. Dizer que um homem com câncer no pescoço e no cérebro está apto para trabalhar
como ajudante geral é realmente algo para rirmos (na verdade, chorarmos). É muita "cara de pau", ainda, o chefe da previdência dizer que "a nossa função não é negar o benefício, mas conceder a quem tem direito e não conceder para quem não tem", poupe-me !!!!

Eu não sei se tal atitude da previdência tem um com função proteger a economia do pais, nem consigo, aqui, pensar em uma solução para atender os dois lados, só sei que é muito triste perceber como valemos pouco, apenas quando produzimos.

Obs: Republiquei, pois tinha publicado sem estar logada e com título errado.

Oi Melina!
Que interessante que vocês puderam discutir esse tema. Gostaria de saber mais depois, caso possa me recomendar mais algumas leituras.

Corrija-me se meu entendimento estiver errado ou insuficiente. Então, para a noção de hipossuficiência, não basta a diferença de "informações" entre trabalhador e empregador, certo?

Obrigada pelo comentário!

Melina Geri escreveu:Professora,

no primeiro semestre discutimos esse tema com o Professor Marcos Fava. Inclusive meu grupo fez um seminário sobre isso.

Há entendimento na jurisprudência de que, em que pese o advogado tenha conhecimento jurídico pra saber que há vinculo de emprego, não se pode ignorar o fato de que a subordinação jurídica entre o advogado e o escritório existe, tendo em vista o principio da primazia da realidade.

Ainda, tem que se levar em consideração dois fatos:

1.  a quantidade de cursos de direito no Brasil é absurda, e, mesmo com a grande quantidade de reprovações na OAB, o numero de advogados é muito alto e a concorrência no mercado de trabalho está enorme.
2. a profissão do advogado está cada vez mais desvalorizada, os salários pagos pelos escritórios estão cada vez mais baixos.

Assim, os advogados acabam por aceitar o emprego, ainda que tenham o conhecimento jurídico suficiente pra reconhecer se há ou não vinculo de emprego.

Mas acredito que deve-se avaliar o caso em concreto, porque entendo que não é qualquer tipo de "subordinação" que gera o vinculo de emprego. Por exemplo, o fato do advogado ter que seguir regras minimas,como padrão de formatação, não é o suficiente para se dizer que há subordinação.

Carina e Melina,

Obrigada pelos comentários!

Carina escreveu:Olá,

Realmente a semelhança entre o que é retratado no film, Eu, Daniel Blake e a situação da previdência no Brasil é enorme, infelizmente. Esse vídeo do Globo Repórter, nitidamente, demonstra que as analises feitas pelos peritos do INSS são totalmente inadequadas, arbitrarias e superficiais, com o única finalidade
de negar o benefício previdenciário, a fim de poupar dinheiro do Estado. Dizer que um homem com câncer no pescoço e no cérebro está apto para trabalhar
como ajudante geral é realmente algo para rirmos (na verdade, chorarmos). É muita "cara de pau", ainda, o chefe da previdência dizer que "a nossa função não é negar o benefício, mas conceder a quem tem direito e não conceder para quem não tem", poupe-me !!!!

Eu não sei se tal atitude da previdência tem um com função proteger a economia do pais, nem consigo, aqui, pensar em uma solução para atender os dois lados, só sei que é muito triste perceber como valemos pouco, apenas quando produzimos.

Obs: Republiquei, pois tinha publicado sem estar logada e com título errado.

Pessoal,

Encaminho um vídeo feito pelo portal Nexo com entrevista a três economistas, que valem a pena a gente conhecer, tratando do tema pobreza e desigualdade.

Em economia, estes temas são estudados "fora" da esfera do trabalho, mas é claro que passa pela questão do trabalho também. Inclusive, por isso, em um comentário que fiz em um dos trabalhos que me enviaram, pedi para tentarem pensar sempre na questão do valor do cidadão vis-à-vis o valor do trabalhador, enquanto esferas diferenciadas e, em alguma medida, sobrepostas.
Tanto por isso, o primeiro entrevistado, Prof. Sérgio Firpo, que era da FGV antes de ir para o Insper, fala da questão da política do salário mínimo.

O segundo entrevistado, Prof. Naércio Menezes é uma das minhas grandes inspirações para os comentários que eu faço em sala de aula sobre a importância da política para a primeira infância (primeiros mil dias da criança - quem puder assista a série documental O começo da vida, no Netflix, onde são entrevistados dois economistas que pensam da mesma forma que o prof. Naércio).

https://www.nexojornal.com.br/video/video/3-ideias-para-pensar-sobre-pobreza-e-desigualdade-no-Brasil

Bom divertimento!